- Vê Zé Celso, assista o SBT, agora! São 1&h. ‘Cinema em Casa’, Tarzan – e as mil e uma noites? (O caso é o que é a inocência, não é mesmo? Você se lembra de quando você não sabia? Como era? Algo?)
Estou assistindo um pouco solitário e ausente do meio social. E, se considerar que esteja em trabalho, escrevo somente. Sem aulas. Sem lugar. Sem escritor.
Leio o que vejo. Escrevo o que vivo.
Imitação da Angélica. IMBRA. Marca. Momento.
Memória. Nove e meia da noite, no SBT.
Testemunhei a TV dizendo que o Sílvio Santos é o Nosso Senhor do Bonfim.
Noite Escura Ignorância
Mais Nada
(É difícil, mesmo no ócio, a gente estar sem fazer nada. Procuro pensar que, no mínimo, estamos fazendo sujeira).
Sujo para conscientizar-me.
Gosto de trabalhar. Pelo seu tesão. Pelo tesão que me causa. Não sei bem se isso é nosso: Pelo tesão que me causa trabalhar. Sei que não é a guerra nem a destruição que me dão tesão, mas o trabalho que dá a reconstrução e também a reconstituição da paz.
Eu sei que aquilo que chamam de sistema - não autorizadamente, porque não funciona anonimamente e não pode ser de maneira nenhuma autônomo (não alcança nunca uma autonomia, ao menos a de um sujeito) - não é autêntico. O próprio capitalismo não reconhece o crédito, tira muito mais do que reconhece o valor, a imagem, a força. Porém, s
Ai, estar tão fácil se tornar massa!
A. Cada um é cada um e acabo. Sim, só não empurra. É questão de que estamos sós. E já que nos movimentamos... É melhor cuidar...
Querer não é bom. Ter não é bom.
(Chega... por hoje...)
- Por que escrevo cartas??!
Nenhum comentário:
Postar um comentário